Desde 1989

-- E uma pitada de presunção --
Longe da saída comum, mas o choro existiu como ocorre com todos. Filho prodígio, ou filha, tratado como uma querida princesa, ciumentos os irmãos. Quieto e orgulhoso e bobo, cheio de inteligência e vazio de diferencial. Repulso a cães, mas se os amasse se tornaria o chefe de nosso Estado em breve.

Flores com espinhos a seus amores, mas os amigos as merecem também. Como um lorde recusa todo tipo de rapaz sem amor.

Ansioso para descobrir novas lágrimas, mas chorar mesmo só com seus medos de infância. E bebê ele com certeza não é, isso permance apenas em sua face, chateando-o aliás.

Filtrando amigos e estimas, mas sua própria é tão difícil de preencher. E agora ele tem 21, feliz e forte, reluzindo amor e sons, questionando os porquês.

Sentindo o amor. Há visões vindas de sua própria mente revivendo-o, como um combustível, drogas mortais. Ignorando a inteligência para se tornar um melhor amante e alguém mais feliz.

Eu gritaria, acredite em mim, existe um outro lugar para chegar e para sempre ficar. Quer conhecer? É difícil o percurso, é sideral. Mas permaneça lutando. Eu posso, eu posso chegar lá. E para os sonhadores, beijos e abraços, e que o amor permaneça...

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